O americano Sloane Brines, de 35 anos, foi condenado por ter atirado o próprio filho, de 7 anos, no mar durante um cruzeiro na Califórnia em agosto de 2011.
Brines discutiu e esbravejou com a namorada e a criança. Disse que estava irritado porque o menino não parava de chorar. Em seguida, o homem o lançou do navio ao oceano, de uma altura de 1,5 m. Eles estavam numa embarcação em que viajavam 85 pessoas.
Seguranças do navio prenderam Brines e os entregaram às autoridades. Agentes contaram ao jornal Huffington Post que o homem estava bêbado.
Passageiros relataram que o pai bateu várias vezes no filho antes de lançá-lo ao mar e que ele teria dito, na hora, que o menino não sabia nadar.
Por sorte, o navio estava perto da costa e o garoto foi resgatado com vida por um velejador.
“Uma embarcação poderia ter passado por cima do menino. A baía de Newport, onde ele foi jogado, é muito movimentada”, disse o supervisor do navio Charlie Mass.
Briles estava no cruzeiro com outro filho. Os dois garotos ficaram sob a guarda da mãe. A criança que caiu no mar não se machucou e teve alta.
O homem, um ex-fuzileiro naval, confessou o crime. Ele foi condenado a três anos de prisão, além de 180 dias em um tratamento em um centro especial para pais que abusam ou maltratam os filhos.
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