Seis meses depois da morte de um gerente de banco, a polícia descobriu que o crime foi encomendado pela noiva dele. A psicóloga foi presa, mas os dois comparsas estão foragidos.
No início, o crime foi investigado como latrocínio, mas, na verdade, foi um homicídio muito bem planejado. Depois de seis meses, a polícia prendeu uma mulher de 36 anos. Ela é psicóloga e é suspeita de ser a mandante do assassinato do noivo, de 42 anos.
O homem foi encontrado morto dentro de casa, na zona sul de Porto Alegre. Segundo a delegada Vandi Tatsch, ela teria contratado dois homens para matar o então companheiro.
—Dinheiro no bolso da vítima de roubo, cheque na cozinha. Tinham vários objetos, que se falasse em roubo, eles teriam carregado com eles.
A polícia chegou até a psicóloga depois de uma longa investigação sigilosa. Foram coletados diversos indícios que apontam que a noiva da vítima foi a mandante do crime. A vítima era gerente de um banco. Segundo a delegada, a suspeita é que o crime tenha sido motivado por dinheiro.
—Motivo financeiro e também vingança. Ainda não se chegou se foi os dois, se foi só um deles (sic).
Um dos responsáveis pela execução, que não teve o nome revelado, está com a prisão temporária decretada. É um parente da psicóloga. O outro envolvido, de 35 anos, teve a prisão preventiva decretada. Os dois estão foragidos.
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