Michael Parr, de 32 anos, admitiu ter matado e arrancado as vísceras de Mitchell Harrison, de 23, com quem dividia a cela na prisão de segurança máxima Frankland em Durham, Inglaterra.
Parr atacou Harrison, que estava preso por estuprar uma menina de 13 anos, com armas improvisadas, feitas com lâminas de barbear e escovas de dente. O corpo de Harrison foi encontrado pelos guardas da cadeia.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, o detento estava aberto e “havia sangue em todo lugar”.
Parr foi considerado culpado pela morte do companheiro de cela em uma audiência na corte de Newcastle Crown.
Um outro preso, Nathan Mann, de 23 anos, também foi indiciado pela morte de Harrison, mas não apareceu no julgamento.
O patologista que examinou o corpo de Harrison afirmou que o detento morreu por “lesões múltiplas” e criticou a segurança da prisão, que não viu o crime acontecer.
A família de Harrison divulgou uma nota dizendo que “apesar de ter errado no passado, ele estava cumprindo sua pena e era um preso modelo e confiável, que não merecia morrer dessa maneira horrível”.
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