terça-feira, 27 de agosto de 2013

Qual a utilidade de um casal que só quer transar em “Amor à Vida”?

casal Qual a utilidade de um casal que só quer transar em Amor à Vida?
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Não dá mesmo para entender qual é a dos personagens de Caio Castro e Maria Casadevall. Eles interpretam Michel e Patrícia. Ele é médico e ela trabalha no RH do hospital de César (Antonio Fagundes). O que dá para entender desse casal é que eles só querem transar e não conseguem segurar essa vontade toda. O que leva a novela a ter alguns de seus momentos mais ridículos e constrangedores. As cenas dos dois só não são piores do que as de Fabiana Karla, que interpreta Perséfone e que luta a todo custo para perder a virgindade.
Michel e Patrícia já transaram em praticamente todos os cantos do hospital e, numa dessas fugidinhas, acabaram sendo pegos por César. Levaram bronca, foram ameaçados de demissão e tal e o que fazem a seguir? Óbvio, vão se amassar no carro dela no estacionamento de onde? Oras, do próprio hospital. É que roteiro bom é isso aí, sabe? Não precisa fazer nenhum sentido, não precisa manter coerência nem nada.
Veja bem, os personagens são adultos, trabalham, correram o risco de demissão e continuam na mesma? Realmente é uma pobreza de história. Ok, sei que estamos falando de novela, mas algum senso de realidade tem que ter, certo? Senão a gente parte para o realismo fantástico e aí sim pode valer tudo. Acontece que não é o caso aqui de Amor à Vida, que pretende ser bem próxima da realidade.

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