sábado, 7 de setembro de 2013

Bebe Com Doença De Pele Não Contagiosa, Foi Expulso Do Avião Pela GOL

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A bailarina e coreógrafa Deborah Colker declarou que processará a companhia aérea GOL, após seu neto de três anos ter sofrido constragimento para embarcar em um voo que saia de Salvador à caminho do Rio de Janeiro.
De acordo com a dançarina, o menino possui uma condição genética, não contagiosa, chamada epidermólise bolhosa que causa bolhas na pele e nas mucosas. Ao ver o problema, funcionários da empresa quiseram impedir que a criança e a família viajasse.
Em sua página do Facebook, Clara Colker, mãe da criança, escreveu que a equipe de bordo agiu de maneira “agressiva e indelicada”, mesmo quando ela explicou que a doença não oferecia riscos aos demais passageiros. “Já viajei inúmeras vezes com ele para dentro e fora do Brasil. Nunca passei por isso. Basta olhar para mim, para o pai e para avó que vivem agarrados nele e não têm nada na pele”, disse Clara.
Um médico que estava a bordo tentou conversar com os funcionários, explicando que a criança poderia viajar sem problemas, mas o comandante continuou a exigir um atestado. “Nesse momento, a Polícia Federal também estava na porta do avião, dois agentes foram acionados, querendo retirar minha mãe, meu filho, eu e meu marido do avião. Disseram que tinham que cumprir ordens da empresa GOL”, afirmou a mãe.
O comandante só aceitou seguir viagem após os outros passageiros ameaçarem descer do avião, caso a família fosse expulsa. O médico escreveu um atestado em uma folha em branco sem carimbo.
“Foi uma atitude preconceituosa, discriminatória. Um total despreparo”, disse Deborah Colker ao jornal O Globo.
Em nota, a GOL declarou que “preza pelo respeito aos clientes e às normas de segurança”.

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