O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres Britto, negou, nesta sexta-feira (29), o recurso da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) que pedia a anulação do segundo turno das eleições para reitor da instituição que aconteceram no último dia 6 de junho. Após a negativa, o ministro encaminhou o processo ao Superior Trinbunal de Justiça, que ainda deve analisar o caso.
O segundo turno das eleições foi inicialmente suspenso por decisão do Conselho Universitário (Consuni) e só deveria ser realizado depois que a greve dos professores acabasse. Uma decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, no entanto, anulou a decisão e determinou que o pleito acontecesse no dia 6.
A candidata apoiada por Rômulo Polari, o atual reitor, Lúcia Guerra, orientou seus eleitores que não votassem. Isso e mais o fato de que as aulas estavam paradas devido à greve resultou em uma abstenção de mais de 80%. A candidata Margareth Diniz, ficou na liderança com 94,61%.
"Acho que é precipitada essa comemoração. O recurso foi negado, mas foi encaminhado para o STJ, segundo resumo da decisão disponível no site do STF", declarou Lúcia Guerra.
O resumo da decisão foi divulgado na página do STF. O próximo passo é do Consuni, que tem que aprovar o relatório da Comissão Eleitoral que reconhece a vitória de Margareth Diniz como legítima e dentro da normalidade. O G1 tentou entrar em contato com a assessoria de Rômulo Polari, que além de reitor é presidente do Consuni, para saber o que será feito, mas as ligações não foram atendidas. Margareth Diniz também não atendeu às ligações.
O segundo turno das eleições foi inicialmente suspenso por decisão do Conselho Universitário (Consuni) e só deveria ser realizado depois que a greve dos professores acabasse. Uma decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, no entanto, anulou a decisão e determinou que o pleito acontecesse no dia 6.
A candidata apoiada por Rômulo Polari, o atual reitor, Lúcia Guerra, orientou seus eleitores que não votassem. Isso e mais o fato de que as aulas estavam paradas devido à greve resultou em uma abstenção de mais de 80%. A candidata Margareth Diniz, ficou na liderança com 94,61%.
"Acho que é precipitada essa comemoração. O recurso foi negado, mas foi encaminhado para o STJ, segundo resumo da decisão disponível no site do STF", declarou Lúcia Guerra.
O resumo da decisão foi divulgado na página do STF. O próximo passo é do Consuni, que tem que aprovar o relatório da Comissão Eleitoral que reconhece a vitória de Margareth Diniz como legítima e dentro da normalidade. O G1 tentou entrar em contato com a assessoria de Rômulo Polari, que além de reitor é presidente do Consuni, para saber o que será feito, mas as ligações não foram atendidas. Margareth Diniz também não atendeu às ligações.
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