Uma pequena rã do leste da Austrália tinha uma gestação um tanto estranha. Conhecida como Rã-de-ninhada-gástrica, as duas únicas espécies do gênero Rheobatrachus (R. silus e R. vitellinus) em época de reprodução tinha um cuidado parental bastante diferente. As fêmeas colocavam ao todo cerca de 40 ovos, após a fertilização externa pelos machos, elas levavam os ovos para a boca e os engolia. Os primeiros ovos engolidos eram digeridos, mas o organismo do anfíbio cuidava para que o estômago interrompa a produção de suco gástrico, através de uma substância chamada prostaglandina E 2 (PGE 2) presente em um tipo de geleia que envolvia os ovos. Os últimos ovos ficavam alojados no estômago e somente a metade deles conseguia sobreviver a este processo.
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